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Previsão meteorológica: ocorrência de ideias (quase) diariamente, possibilidade de precipitação de pensamentos em dias mais ou menos nublados mas com boas abertas.
...anunciar que finalmente tenho a cozinha pronta e já tenho fogão a funcionar (mais de um mês depois, toda a história desta saga aqui) e eis que outro drama se instala.
Estava eu a lavar a loiça e reparo que tenho os pés em cima de uma poça de água. Toca a procurar em desespero de onde vinha o tsunami. Vinha das torneiras debaixo do lava-loiças e única forma de parar a enchente era ter a água cortada. Toca a ligar ao "senhor" (para não lhe chamar já aqui nomes feios) que me instalou a cozinha e que, claro, não atendeu nenhuma das chamadas.
Tivemos de chamar outro canalizador e gastar mais 35 euros. E a coisa ainda esteve negra com possibilidade de ter de tirar canos para fora e esburacar sabe deus o quê. Basicamente o "senhor" instalador que trabalha com a Leroy Merlin (onde comprámos as coisas da cozinha, e já me arrependi) deixou uma peça, que ligava às torneiras de segurança, lascada e aquilo começou a deixar passar água como se não houvesse amanhã.
Por enquanto o problema parece estar resolvido. Isto não tem estado fácil...
...e só agora é que reparei. Até ver nenhum azar a registar, e por aí?
Ontem o meu dia estava a correr tão normalmente que nada fazia prever o fim de tarde dramático que me esperava.
Então não fui perder o telemóvel? E o pior foi que só reparei porque fui cortar a peruca e queria mostrar à senhora o bonito penteado que ambicionava.
Posso até nem ligar ao telemóvel durante um dia inteiro mas quando me apercebi que não o tinha senti-me nua. Parece que nos falta um bocado. E adivinhem qual foi o meu primeiro pensamento quando dei pela falta dele? "Ah vou mandar mensagem ao rapaz a dizer que perdi o celular!". Lol para mim.
Com o telemóvel desaparecido em combate lembrei-me de ligar para os sítios onde tinha estado, no trabalho, onde ele pudesse estar. Nada. Voltei ao gabinete olhei para a secretária e nada. O meu coração parou. Comecei a remexer em papéis e lá estava o maroto, soterrado.
Volto para casa, já bem mais aliviada, e vou tomar banho. E nem numa coisa tão normal tive sorte. Bati com o dedo do pé (aquele que fica antes do mindinho) na beira da banheira e até vi plutão. Como é que uma coisa tão pequena pode doer tanto? Mas dói, e não é pouco. Acho que vai ficar todo roxo. Hoje desloco-me a mancar.
Mas estou viva. Já passou.
ohhhh que péssima publicidade Sejamos sinceros, es...
Sem dúvida... fui lá duas vezes e duas vezes passe...
Eu penso isso de todas as praias.
Acontece-me sempre o mesmo em Francelos - Gaia :p
Aqui em mafra visitaram-nos durante a noite!Hoje, ...