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Previsão meteorológica: ocorrência de ideias (quase) diariamente, possibilidade de precipitação de pensamentos em dias mais ou menos nublados mas com boas abertas.
Com certeza que ninguém ficou indiferente à notícia que saiu há uns dias atrás que diz que os portugueses desperdiçam todos os anos 1milhão de toneladas de alimentos.
Pois bem, estava aqui a ler um artigo do Público que nos dá 10 dicas de como evitar o desperdício de comida (e certamente o desperdício de muitos euros).
Conselhos valiosos dados por dois líderes de organizações que reaproveitam comida dos restaurantes.
Vale bem a pena dar uma espreitadela a estas 10 boas ideias. Aqui mesmo.
Ler livros digitais é uma coisa que me continua a fazer alguma espécie. Talvez porque gosto demasiado do cheiro dos livros, de sentir que o livro é um ser vivo e que o podemos acarinhar à medida que vamos virando cada página.
E depois os livros não tem todos as mesmas texturas ou os mesmos tamanhos. São como pessoas que podemos distinguir pelas silhuetas. Consigo saber "quem é quem" na minha estante mesmo com os olhos fechados.
Os livros digitais não têm forma física. Existem presos dentro daquela caixa. Não tenho nada contra eles, no fundo tenho pena por não puderem existir no mundo físico. No mundo dos sentidos.
Amar um livro é pedir-lhe que seja sempre nosso, assim, como um amor que se conserva para repetir ou reaprender. Como poderemos jurar fidelidade a um texto que se desliga? É como não ter sentimentos, descansar na morte, não permanecer vivo enquanto espera por nós. É infiel. Não o podemos sequer perfumar e eu tenho livros que me foram oferecidos com aroma de buganvílias e canela. Gosto muito.Os leitores, sabemos bem, são territoriais. Como os cães. Sublinhamos e não suportamos os sublinhados dos outros. Ainda que toscos, mal alinhados, são a marca da nossa passagem por ali. É a reclamação da posse. Como os cães. Como, pois, dar provimento a essa natureza num ecrã? Que efeito terá uma linha mandada traçar por um comando asséptico que não se pode comparar com o chichi? O dos cães.Faz-me sofrer. Confesso. Faz-me sofrer. Valter Hugo Mãe in Revista 2 do Público
ohhhh que péssima publicidade Sejamos sinceros, es...
Sem dúvida... fui lá duas vezes e duas vezes passe...
Eu penso isso de todas as praias.
Acontece-me sempre o mesmo em Francelos - Gaia :p
Aqui em mafra visitaram-nos durante a noite!Hoje, ...