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Previsão meteorológica: ocorrência de ideias (quase) diariamente, possibilidade de precipitação de pensamentos em dias mais ou menos nublados mas com boas abertas.
Rotina do primeiro dia de férias:
- Depilação
- Lavar e secar roupa
- Fazer as últimas compras
- Juntar todos (ou quase todos) os tupperware da minha mãe que andam cá por casa e proceder à sua devolução
- Arrumar a casa
- Fazer as malas
e.....
Boas férias para vocês desse lado!
Quando em 2006 os meus pais me levaram para apanhar o expresso que me levaria para a universidade não sabíamos (ou no fundo sabíamos bem demais) que esse seria aquele momento em que terminaria um ciclo. Na verdade, foi a partir desse momento exato em que deixei de fazer parte do dia à dia dos meus pais e ficou para trás a vida como a conhecia desde que nasci.
Nessa altura eu não tive noção disso, mas eles tiveram. Para mim era o ínicio de uma nova etapa: a universidade. Tudo era novo, os lugares, as pessoas, as vivências. E por isso talvez não tenha notado que para eles a vida continuou igual mas sem mim. Bolas, isso deve ter sido doloroso (e talvez ainda seja).
O facto de ser filha única e lá em casa sermos só 3, pai, mãe e filha, ao sair um de nós a casa ficou brutalmente mais vazia. Mas eu não pensei nisso na altura, não me lembrei disso. E só há uns anos, já depois de terminar a universidade e estar a trabalhar, é que me apercebi que a "minha" casa me faz tanta falta. E se a mim me faz falta, quanta falta não faço eu aos meus pais?
Mas a vida é assim, tem as suas rotinas e caminhos. E ainda bem que consegui tudo aquilo que hoje tenho. Tenho um emprego, apesar de estar longe de toda a minha família. E vou pensando que eles têm de estar felizes. Seria pior se não me pudesse sustentar e tivessem de ser eles hoje a fazê-lo.
Quando regresso a casa o meu quarto está lá como o deixei. Ao vir embora há sempre uma parte que fica e dói muito dizer adeus. Apetece sempre ficar mais um pouco. Mal consigo imaginar o que sentem aqueles que estão noutros países. Estar longe daqueles que fazem parte de nós não é fácil.
Será que os pais estão mesmo preparados para ver os filhos "sair do ninho e voar"? Só saberei quando tiver os meus próprios filhos. Até lá, espero continuar a ter por muitos e bons anos a casa onde voltar. E o colinho mais que bom dos meus pais.
(Perdoem-me a lamechice. Os dias cinzentos têm destas coisas.)
Não sei se convosco acontece a mesma coisa, mas o tempo anda a passar-me à frente dos olhos a uma velocidade estonteante. Não tarda estou uma velhinha rabugenta e nem me apercebi dos anos terem passado.
E isto é mesmo muito assustador. As semanas passam a correr e nem as coisas mais chatas, que normalmente custam mais a passar, passam devagar. No outro dia dediquei-me a tentar perceber porque razão o tempo me anda a escapar tão rápido e parece-me que a culpa é mesmo da minha rotina.
Ultimamente a minha vida resume-se a casa-trabalho-casa-trabalho, todos os dias da semana até chegar ao fim de semana (o qual passo basicamente enfiada em casa porque estou demasiado cansada para muito mais). E atenção que não me queixo de trabalhar ou do trabalho em si (aliás tive desempregada e dou muito valorzinho ao meu trabalho mais lindo) a culpa é mesmo minha. Devia fazer outras atividades. Acho que quanto mais coisas fizermos, coisas diversas e diferentes, melhor aproveitamos o nosso tempo.
E a coisa piora com o horário de inverno. Chego a casa já o dia está noite cerrada e a minha vontade de fazer seja o que for é - 1. No verão é tudo muito mais apetitoso. Sair do trabalho ir até uma esplanada, dar um passeio ao fim da tarde. A vida é tão melhor no verão. Os dias de inverno são uma valente seca e deve ser por isso que eles se vão tão depressa.
Assumo a minha culpa nisto tudo. Talvez se não me entregasse à preguiça isto do tempo se ir num instante não fosse tão normal.
Já é segunda-feira outra vez. E se as semanas passam num ápice o que direi eu dos meus adorados fins de semana?
Também vos acontece a mesma coisa? Têm alguma receita infalível para "parar" o tempo?
Desde que apareceu no mercado que uso o BB Cream da Garnier. Não fica demasiado pesado na pele e esconde bem aquelas pequenas imperfeições ou manchas.
Para as mais desatentas os BB Cream são conhecidos por terem várias coisinhas maravilhosas que nos permitem hidratar, cuidar e dar um toque leve de maquilhagem ao rosto. Há imensas marcas no mercado, umas mais caras e outras mais acessíveis.
O meu grande ponto a favor deste tipo de produto é que me permite sair de casa em poucos minutos com um ar mais apresentável. Adoro dormir e por isso a minha rotina matinal é feita toda ela numa correria para não perder o autocarro. Claro que não tenho tempo para grandes coisas mas também não gosto de sair de casa com cara de zombie e com olheiras até ao chão (já agora conhecem bons produtos para olheiras? Partilhem comigo os vossos segredos!).
Se como eu gostam de coisas práticas aconselho-vos a experimentar, não se esqueçam é que para cada tom ou tipo de pele há produtos diferentes.
ohhhh que péssima publicidade Sejamos sinceros, es...
Sem dúvida... fui lá duas vezes e duas vezes passe...
Eu penso isso de todas as praias.
Acontece-me sempre o mesmo em Francelos - Gaia :p
Aqui em mafra visitaram-nos durante a noite!Hoje, ...